Bom Jesus

À Descoberta do Mistério: Maria e Telmo no Bom Jesus do Monte

Numa manhã de nevoeiro, as nuvens pairavam sobre a encosta de Braga, Portugal, onde o Bom Jesus do Monte aguardava, envolto em mistério. Era um local lendário, conhecido pelos seus diversos segredos.

Uma jovem curiosa e aventureira, chamada Maria, e o seu fiel melhor amigo Telmo Pais, cansados da monotonia das suas vidas quotidianas, decidiram explorar o Bom Jesus, em busca de algo mais. Tinham ouvido falar de histórias de maravilhas escondidas nos recantos da colina, histórias que aguçavam a imaginação e alimentavam a esperança.

Já à noite, ao começarem a sua jornada, as luzes do santuário iluminavam-lhes o caminho pelas escadarias centenárias. Maria e Telmo viram-se imersos num mundo de descobertas. A cada passo, revelavam-se surpresas, como estátuas antigas que sussurravam segredos esquecidos e fontes misteriosas, cujas águas prometiam visões do futuro. Sentiram-se envolvidos pela magia que permeava o local.

Enquanto subiam, Maria e Telmo encontraram personagens peculiares, como um artista que esculpia sonhos em pedra e uma estátua do Mestre de Avis, que conseguiu recuperar a independência de Portugal ao derrotar os castelhanos. Cada um deles contribuía para a riqueza da experiência, adicionando encanto à jornada dos dois.

Enquanto exploravam cada canto do Bom Jesus do Monte, Maria e o seu amigo Telmo estavam com a sensação de que algo grande estava prestes a acontecer. Cada estátua parecia sussurrar segredos que os intrigavam ainda mais e cada fonte prometia revelações que os deixavam sem ar. À medida que avançavam, uma névoa misteriosa começou a rodeá-los, escurecendo o caminho à frente. No entanto, em vez de recuarem, Maria e Telmo avançaram com coragem, guiados apenas pela luz das lanternas que trouxeram consigo.

De repente, chegaram a um lugar oculto, onde uma estátua antiga de D. Sebastião parecia pulsar com energia sobrenatural. Intrigados, os dois amigos aproximaram-se lentamente e, no momento em que tocaram na estátua, foram envolvidos por uma explosão de luz. Quando a luz finalmente desapareceu, Maria e Telmo estavam numa cena fantástica: viram-se diante de uma visão do passado, testemunhando eventos que moldaram a história de Braga e de Portugal. Viram batalhas emocionantes e épicas, encontros com figuras lendárias, como Luís de Camões, e momentos de glória e tragédia que ecoavam através dos séculos.

Mas o mais surpreendente de tudo foi quando se viram a si mesmos, não como meros espectadores, mas como participantes nos eventos que se desenrolavam diante deles. Com os corações acelerados e de olhos arregalados, Maria e Telmo perceberam que estavam destinados a desempenhar um papel importantíssimo na história da sua terra. Com essa revelação emocionante, Maria e Telmo juraram honrar o legado daqueles que vieram antes deles e defender os valores que tanto amavam. E, assim, com um novo propósito e determinação, os dois amigos uniram-se para criar um futuro tão grandioso quanto os segredos que descobriram no Bom Jesus do Monte.

Brayan Lima N.º 4; Pedro Cardeiras N.º 17 - Turma 11.º 05


O regresso de D. Sebastião

Era uma manhã serena em Braga e os raios do sol pintavam de dourado o Bom Jesus do Monte, um lugar que, ao longo dos anos, se tornara testemunha silenciosa de fé e devoção. As escadarias, formadas por 577 degraus que contam histórias de peregrinações e orações, pareciam, naquele dia, repletas de um mistério que há muito se escondia.

Enquanto um guarda realizava a sua rotina ao redor do santuário, os seus olhos depararam-se com algo inusitado. Entre a exuberância dos jardins meticulosamente cuidados, avistou um homem vestido de maneira peculiar. As suas vestes, reminiscentes de épocas passadas, pareciam fora do lugar e do tempo. O homem afirmou ser D. Sebastião, o rei que se perdeu nas brumas da história, após a batalha de Alcácer-Quibir, em 1578. O guarda, perplexo, aproximou-se cautelosamente. A figura desorientada alegava ter regressado para além dos séculos, emergindo naquele local sagrado. Os seus olhos, embora revelassem uma confusão temporal, emitiam uma intensidade que instigava a imaginação do guarda, fazendo-o hesitar antes de classificar o encontro como uma ilusão.

- Ó diabo, que visão é esta? D. Sebastião!?

- Sim, sou eu. Após tanto tempo, o Bom Jesus parecia ser um bom lugar para refletir.

O guarda, sem compreender o que se passava, comunicou às autoridades locais, que, por sua vez, informaram o presidente da república.

- Ó senhor, o Bom Jesus revelou um segredo guardado há séculos! D. Sebastião está de volta!

- D. Sebastião!? Mas isso é impossível!?

Num anúncio oficial, o presidente declarou o retorno de D. Sebastião, apontando para o Bom Jesus do Monte como cenário deste inusitado renascimento histórico. O anúncio fez eco em Portugal, causando um verdadeiro alvoroço. A notícia propagou-se como uma tempestade, levando a debates acalorados em todo o país.

Numa conferência de imprensa tumultuada:

- Senhor Presidente, como explica o regresso de D. Sebastião?

- Bem, parece que o Bom Jesus do Monte revelou um mistério inimaginável. Estamos a investigar a autenticidade desta descoberta.

- Mas e as lendas sobre o rei desaparecido? Será possível?

- As lendas são apenas lendas. Neste momento, estamos a verificar os factos.

Enquanto o país estava mergulhado em especulações, historiadores começaram a recordar lendas associadas ao Bom Jesus do Monte. Contavam-se histórias de que o local tinha uma ligação especial com o mítico rei D. Sebastião, alimentando ainda mais a crença na autenticidade do seu retorno.

No meio do frenesi, peregrinos e turistas aglomeravam-se no Bom Jesus, ansiosos por vislumbrar o rei que outrora desaparecera misteriosamente. O santuário, já conhecido pelas escadarias grandiosas e pelos jardins imaculados, tornou-se o epicentro de uma revolução de emoções e especulações.

Enquanto as autoridades tentavam entender a verdade por trás do regresso de D. Sebastião, o Bom Jesus do Monte mantinha-se como um símbolo de mistério e encanto, tendo o seu nome entrelaçado mais uma vez com os anais da história portuguesa. No meio do tumulto, historiadores e arqueólogos começaram a explorar o Bom Jesus do Monte em busca de pistas que pudessem confirmar a autenticidade da presença de D. Sebastião. Entre documentos antigos e vestígios históricos, descobriram relatos de peregrinos do passado que mencionavam encontros misteriosos no santuário. Enquanto as investigações prosseguiam, o presidente da república convocou uma reunião de emergência para lidar com a crescente agitação no país.

- Temos de abordar esta situação com cautela. Seja lenda ou realidade, o Bom Jesus é um símbolo importante para Portugal. Devemos respeitar a sua história e investigar a verdade por trás deste evento extraordinário.

As igrejas, que sempre foram pontos de encontro entre o divino e o terreno, tornaram-se epicentros de fervor. As histórias do Bom Jesus, contadas ao longo dos anos, começaram a entrelaçar-se com a narrativa do rei regressado.

As escadarias que guiavam os fiéis numa Via Sacra simbólica, agora, pareciam trilhar o caminho do regresso. Os jardins, cujas árvores e flores guardavam memórias silenciosas, tornaram-se palco para a celebração da ressurreição, real ou simbólica, de D. Sebastião. À medida que o país vivenciava este acontecimento extraordinário, o Bom Jesus do Monte permanecia como um farol tranquilo, conduzindo a nação através dos séculos de história e fé. O regresso de D. Sebastião tornou-se mais do que uma simples notícia, era uma sinfonia que ecoava nos corredores do tempo, entrelaçando-se harmoniosamente com a tradição vívida do santuário e criando mais um capítulo inesquecível na história desse lugar sagrado. O arcebispo de Braga foi chamado a oferecer sua perspetiva sobre a situação.

- O Bom Jesus é um lugar sagrado, cheio de mistérios que transcenderam os séculos. Se D. Sebastião escolheu este local para regressar, talvez seja uma mensagem divina que devemos compreender com humildade.

Enquanto a nação debatia o significado do retorno de D. Sebastião, o Bom Jesus do Monte tornou-se um local de peregrinação intensificada. Peregrinos vinham de todas as partes de Portugal para testemunhar o que muitos acreditavam ser um milagre.

Alexandre Gomes N.º 1, David Gomes N.º 5 - Turma 11.º 05


Bom Jesus, o Monte dos Honrados

No ano de 1599, final do século XVI, Portugal encontrava-se subjugado ao domínio espanhol, resultado da derrota na batalha de Alcácer-Quibir e do desaparecimento de D. Sebastião, ocorridos cerca de duas décadas antes. Os portugueses, já mergulhados no desespero e sob a opressão dos espanhóis, acreditavam que aquilo representaria o fim de Portugal como o conheciam.

No mesmo ano, um homem, dado como morto por muitos e desejado morto por outros, regressava a Portugal após vários anos de cativeiro em terras distantes. Este indivíduo ostentava uma barba exuberante e pálida como a neve, envolto num manto antigo e imundo, que envolvia todo o seu corpo.

O enigmático homem encaminhava-se para Almada com o propósito de se reunir com sua família. No entanto, desde cedo, observou indícios de que algo nefasto assolava a sua querida pátria. As ruas, quase desprovidas de vida, exibiam bandeiras espanholas, ostentadas em algumas residências, enquanto os semblantes das pessoas transmitiam opressão e desalento. Toda essa atmosfera inquietante instigou o homem a buscar respostas imediatas.

Ao chegar a Almada, o misterioso homem avistou ao longe uma taberna, vazia e com má cara, mas, mesmo assim, resolveu entrar, com o intuito de encontrar as respostas que tanto procurava. Ao entrar, percebeu que a má cara do exterior se refletia também no interior desta taberna, pois o chão estava sujo e com poeira, as mesas tinham ranhuras e manchas, mas, no balcão, estava um homem, com uma cara simpática e que lhe parecia familiar.

— Olá, amigo! Estou agora a voltar ao país e notei que algo parece estar diferente…

— Não se lembra do que aconteceu há 20 anos atrás, naquela mortífera batalha!? –interrompeu o taberneiro, reconhecendo também aquele rosto familiar, embora sem saber de onde.

— Há 20 anos atrás… a batalha de… Alcácer-Quibir? Lembro-me como se fosse ontem… – afirmou o homem misterioso – Nessa batalha eu lutei ao lado dos mais nobres portugueses. Vi os meus companheiros a serem dizimados, como se fossem animais… nunca me vou esquecer desse dia… Foi nessa mesma batalha que, por um milagre, eu consegui sobreviver, que me fizeram cativo. Durante todos estes anos, não tive notícias do meu país, nem da minha família…

— Você é??? D. Sebastião!!?? – interrompeu novamente o taberneiro.

— Não! Esse lá ficou pela batalha… era a pessoa mais corajosa que alguma vez conheci. Eu sou D. João de…

— D. João de Portugal???? Não acredito que és tu, meu amo! Todos estes anos, todo este tempo… pensei que nunca mais o veria o meu amo! – exclamou o taberneiro, desatando a chorar de emoção.

— Sim, sou D. João de Portugal. Telmo, és tu?

— Sim, meu amo… em carne e osso!

— Dá-me um abraço, meu querido Telmo! – disse D. João, enquanto avançava para abraçar Telmo. – Como vieste aqui parar?? O que aconteceu ao nosso palácio? E a D. Madalena??

— Sim, meu amo, ela está bem. Mas é uma longa história. Quando soube do seu desaparecimento, D. Madalena procurou-o por todo o lado e gastou uma fortuna para o tentar encontrar. Durante sete anos, eu e D. Madalena rezámos pelo seu regresso, mas em vão… Após esses sete anos, D. Madalena finalmente desistiu e casou com Manuel de Sousa Coutinho, com quem teve uma filha, Maria. Sempre que olhava para os olhos daquela criança, lembrava-me de si… passado um tempo não aguentei e vim embora. Abri esta taberna para passar o tempo e tentar ultrapassar esse sofrimento… Quando eu saí, eles moravam no palácio de Manuel de Sousa Coutinho. Moravam lá os três, o irmão de Manuel, Jorge, e os seus aios. O seu palácio, meu amo, ficou abandonado, a menos que os governadores os tenham ocupado… aqueles traidores!! – explicou Telmo.

D. João, após ouvir aquela história, ficou sem chão e precisou de algum tempo para processar tudo o que tinha ouvido. Passados uns bons minutos, disse:

— Agora não tenho tempo para os meus problemas pessoais. Há assuntos mais graves a acontecer. Pelo que eu consegui compreender, Portugal está sob domínio espanhol desde aquela guerra… Telmo, vou precisar da tua ajuda. Temos de falar com o novo marido de Madalena e persuadi-lo, pois ele tem posses e deve conhecer gente importante.

— Sim, meu amo, percebeste bem. Estamos perdidos! Os espanhóis dominaram-nos como se não fôssemos nada… Mas já percebi, tu queres tentar recuperar a nossa pátria, não é? É isso que estás a querer dizer?

— Sim, Telmo. Isso mesmo! – concordou D. João.

— Sendo assim, acho que tenho algumas informações. Tem se dito por aí que os governadores espanhóis estão alojados no Bom Jesus, em Braga. Se quiseres recuperar a independência de Portugal, terás de fazer um ultimato e atacá-los onde menos esperam… na sua própria casa! – explicou Telmo.

— Se isso for verdade, temos um longo caminho pela frente. – terminou D. João.

Após esta conversa, ambos partiram para Almada para o palácio de Manuel de Sousa Coutinho, com a esperança de que este os ajudasse.

Ao chegar ao palácio, D. Madalena avistou os dois homens pela janela, reconhecendo apenas Telmo. Ficou entusiasmada por rever o seu antigo amigo e dirigiu-se rapidamente à porta.

— Telmo! Como estás? O que tens feito? Chegaram-me aos ouvidos que abriste uma taberna não muito longe daqui, é verdade? E quem é o teu amigo? – questionou D. Madalena.

— Olá, minha querida Madalena. Tive muitas saudades tuas, mas tu sabes que eu não podia regressar… Mas sim, abri uma taberna, e este meu amigo é o meu cliente mais fiel! Ele gostaria de falar com Manuel, se possível! – respondeu Telmo.

— Sim, o Miranda vai levar-vos a Manuel. – disse D. Madalena, fazendo um gesto a Miranda, um de seus aios.

Enquanto é guiado até Manuel, D. João questionou Telmo sobre o motivo de este ter mentido sobre a sua identidade. Telmo explicou que, caso D. Madalena descobrisse que D. João está vivo, isso resultaria num desastre emocional, destruindo a estrutura daquela família. A revelação faria com que Maria fosse considerada filha ilegítima de Madalena e Manuel, colocando em risco a estabilidade da família. D. João, compreendendo a complexidade da situação em que se encontrava, comprometeu-se a manter em segredo a sua verdadeira identidade.

Dias depois, D. João e Telmo encontraram-se com Manuel de Sousa Coutinho. Manuel, tal como Madalena, reconheceu Telmo, mas questionou-os sobre a identidade de D. João.

— Olá, Telmo! Há quanto tempo! Quem é esse homem ao teu lado?

— Ele é … – balbuciou Telmo.

— Boa tarde! Eu sou um dos nobres que lutou ao lado de D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir. O meu nome é D. Luís. Deve ter muitas perguntas acerca do que aconteceu naquela batalha, mas agora não temos tempo para isso. Temos de agir o mais depressa possível! Eu sei que, tal como eu, quer recuperar a nossa pátria… – interrompeu D. João.

— E como tenciona fazer isso, D. Luís? – perguntou Manuel.

D. João expôs detalhadamente o seu plano a Manuel de Sousa Coutinho e, após uma extensa discussão, Manuel, profundamente desconsolado com a situação do país e guiado pela sua integridade moral, decidiu apoiar D. João. Manuel convocou os cavaleiros mais respeitados e experientes para se juntarem a eles nesta missão de reconquista. Entre centenas de nobres cavaleiros, Manuel e D. João partiram para Braga, mais especificamente para o Bom Jesus do Monte, sem pleno conhecimento dos desafios que os aguardavam. Ao mesmo tempo, Telmo tomou a decisão de abandonar sua taberna para ficar ao lado de D. Madalena e Maria, oferecendo-lhes conforto e apoio diante da possibilidade do pior cenário.

Os cavaleiros portugueses demoraram cerca de três dias a chegar a Braga. Durante esses dias de jornada, enfrentaram diversos desafios, desde terrenos acidentados até encontros com patrulhas espanholas. No entanto, a determinação de D. João de Portugal e Manuel de Sousa Coutinho, aliada à coragem dos cavaleiros, manteve-os focados no seu objetivo. Ao chegarem a Braga, esconderam-se nas sombras e elaboraram um plano para se aproximarem furtivamente do Bom Jesus do Monte, onde os governadores espanhóis estavam alojados. D. João liderava a estratégia, aproveitando a sua experiência e o conhecimento do terreno. No momento certo, os cavaleiros portugueses atacaram, surpreendendo os espanhóis durante a noite. A batalha foi intensa, uns caíam dos grandes e imensos escadórios, outros fugiam pelo elevador e alguns até se afogaram nas lagoas do Bom Jesus. D. João e Manuel lideravam o ataque com coragem. Eles lutavam não apenas pelo seu país, mas também pelos entes queridos e pela memória de D. Sebastião. Manuel avistou D. João ao longe, cercado por vários soldados espanhóis, mas foi incapaz de o ajudar, pois estava envolvido num confronto intenso com dois adversários espanhóis. Após conseguir derrotar esses dois oponentes, Manuel apressou-se o máximo possível para socorrer D. João, mas, lamentavelmente, chegou tarde demais. D. João tinha sido mortalmente ferido e não conseguiu resistir.

Após uma batalha árdua, os governadores espanhóis foram vencidos e o Bom Jesus do Monte foi libertado. Durante o conflito, muitas vidas valiosas de portugueses, incluindo a de D. João, foram perdidas em sacrifício da pátria e do país.

A luta pela independência ainda estava longe de chegar ao fim, mas a libertação do Bom Jesus representou um significativo avanço no início de uma reconquista histórica por parte dos portugueses. Pela primeira vez em duas décadas, os portugueses vislumbraram a esperança e a chama da resistência nacional foi reacendida. Apesar de todas as mortes envolvidas, nenhuma foi em vão e cada soldado que lutou e faleceu, no Bom Jesus do Monte, em nome de Portugal, deve ser lembrado como herói da nação.

Hugo Abreu N. º 7; Guilherme Magalhães N. º 8 - Turma 11.º 05

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