Convento de Montariol
Cúmplices do destino
Sebastião era um rapaz alto que, apesar de possuir bonitas feições, nunca tivera muito jeito para os estudos. Era de tal modo grave a sua situação que acabou por reprovar em pleno 10.º Ano, deixando todos os seus amigos e colegas para trás, fator que o levou a ficar extremamente desanimado. Todavia, esse ano acabou por ser o mais feliz da sua vida, comprovando-se, mais uma vez, que o destino arranja sempre uma maneira de nos surpreender.
Nesse ano, Sebastião conheceu a rapariga que viria a corroer e a atormentar os seus pensamentos para todo o sempre. Helena, de baixa estatura, mas grande de carácter, com os seus olhos azuis, que se alojaram no coração de Sebastião, tornou-se a estrela do seu pensamento. Ela começou por ser uma mera desconhecida que partilhava a mesma secretária com ele. Mas, aos poucos, com o seu sorriso encantador e a sua personalidade cativante, algo em Sebastião começou a florescer, algo que ultrapassava as barreiras da amizade, algo que transcendia uma simples paixão e que vinha para ficar. No entanto, o receio da rejeição dominava Sebastião, incapacitando-o de declarar o seu amor a Helena. Porém, o mesmo não sabia que o seu amor por Helena era correspondido e que esta também partilhava o mesmo receio.
Nessa época, Portugal vivia num período negro da sua história, uma ditadura sem precedentes, na qual qualquer ideia que sugerisse uma oposição ao regime era fortemente condenada. Tal foi o caso do pai de Helena, Alberto, um homem abastado, que rejeitava as ideias opressoras de António Salazar, vendo-se obrigado a emigrar para a Suíça, de modo a proteger-se a si e à sua família dos órgãos de opressão, nomeadamente da PIDE. Este detalhe despertou em Sebastião uma necessidade de se confessar à sua amada, visto que poderia ser a última vez que a veria. E assim o fez. Apesar da sua timidez e do receio de não ser correspondido, Sebastião enfrentou estes desafios e, no dia anterior à partida da sua amada, confessou tudo o que sentia por ela, no emblemático jardim de Santa Bárbara. Helena, com lágrimas nos olhos, admitiu que também o amava, mas que teria de partir para a sua segurança, prometendo retornar para os seus braços.
Como combinado, ela ingressou na sua jornada para a Suíça. Os anos foram passando e Helena prosseguiu com a sua vida, entregando as suas promessas ao esquecimento e apaixonando-se por um outro rapaz, Aldo, um engenheiro civil renomado e de quem se tornou noiva. Aldo e Helena viveram um romance sereno, recheado de amor e companheirismo.
Em 1975, após a queda do regime opressor de Salazar, Helena e a sua família retornam a Portugal com o intuito de comemorar o casamento dos dois apaixonados. O casal decide celebrar esta data no convento de Montariol visto que este era um edifício imponente e suntuoso da cidade de Braga. Chegado ao convento, o casal não poderia estar mais convicto de que aquele seria o local perfeito para celebrar o seu matrimónio. Na visita aos jardins do convento, Helena depara-se com uma figura familiar, Sebastião, que, durante a ausência de Helena, a sua amada, se tinha convertido em religioso, de modo a revigorar e perpetuar as suas promessas a Helena. Quando esta o viu e reconheceu, sentiu algo, que já havia esquecido, a florescer dentro de si, algo que a fez questionar o seu amor por Aldo. Enquanto Helena experienciava este conflito interno, Sebastião admirava-a, como se os anos não tivessem passado, nada tivesse mudado e como se o sentimento de amor ingénuo apenas se tivesse fortalecido. Este sentimento levou-o ao seu encontro.
- Helena, há quanto tempo eu não te via! O que trouxe cá? - disse Sebastião, ocultando a sua euforia.
- Bom…eu e o Aldo… - diz Helena, apontando para o seu noivo- viemos cá com o intuito de casar!
- Casar?! - interrogou Sebastião perplexo.
- Sim, já nos conhecemos há quatro anos, já estava na hora! Então, tu, o que fazes por aqui? - questionou Helena.
- De forma a cumprir a nossa promessa, tornei-me padre. - disse Sebastião completamente devastado.
- Que promessa, Helena? - disse Aldo.
- Foi há muito tempo… - disse Helena.
- Já te esqueceste? - questionou Sebastião indignado.
- Não! Eu…eu nunca me poderia esquecer. - disse Helena, lacrimejando.
-Esquecer o quê Helena? - interrogou Aldo, furioso.
-...que o amaria para sempre. -disse Helena hesitantemente.
-E eu…o que sou eu para ti!? - disse Aldo desolado.
-Tu…tu…és o meu noivo.
-Era…já não sou. Se tu tens dúvidas em relação ao nosso amor, é porque ainda o amas. - revelou Aldo, virando as costas para a sua noiva destroçada.
Sebastião, embora chateado, não conseguiu permanecer imparcial perante a dor da sua amada e procurou consolá-la. Nesse mesmo dia, Sebastião e Helena, como nos velhos tempos, passaram horas a fio a conversar e a relembrar o passado, quando ambos eram felizes sem saber.
E assim, progrediu a relação dos dois enamorados durante um ano. Helena a superar a sua relação anterior e Sebastião a abandonar o cargo de clérigo, de forma a tentar reconquistar o amor e a devoção da sua benquista.
Após quatro anos de um romance intenso e apaixonado, Sebastião finalmente decidiu pedir Helena em casamento, de forma a perpetuar a sua história de amor.
Assim, no dia 28 de maio de 1980, os enamorados decidiram celebrar os votos da sua união, perante a presença de Deus, no grandioso convento de Montariol. Escolheram este local, pois este não só representava o local do reencontro de duas almas que se pertenciam, mas também porque este era possuidor de uma imensurável beleza, com extensos campos silvestres, recheados de vida, cor e serenidade, e com a presença de uma nobre e altiva igreja.
A festa foi memorável, tudo correu como o esperado, contudo a memória mais marcante deste dia, para o casal, foi quando estes observavam as estrelas, ao luar, relembrando o começo e o recomeço da jornada da sua paixão e fazendo novas juras de amor.
- Quem diria que, depois de tanta reviravolta, estaríamos aqui, juntos, a concretizar a promessa que duas crianças ingénuas e apaixonadas fizeram uma à outra. Amo-te hoje e sempre! - diz Sebastião, perdendo-se nos olhos de Helena.
FIM
Carolina Pinto N.º 6; Iara Pinheiro N.º 12; Lara Monteiro N.º 14 - Turma 11.º 01
Frei Tomás e Catarina: Uma História de Fé e Esperança no Convento de Montariol
A névoa da manhã pairava sobre a cidade de Braga, envolvendo o Convento de Montariol num manto de mistério. Lá dentro, Frei Tomás, um jovem franciscano de olhos penetrantes e sorriso gentil, preparava-se para mais um dia de devoção e estudo. A serenidade do convento contrastava com a agitação que se vivia na cidade. A peste negra assolava Portugal e o medo pairava no ar como uma nuvem negra.
Movido pela fé e compaixão, Frei Tomás decidiu dedicar-se a cuidar dos enfermos. Dia após dia, percorria as ruas de Braga, levando conforto e esperança aos que sofriam. A sua presença serena e as suas palavras de fé eram um bálsamo para os corações aflitos.
No convento, Frei Tomás encontrava refúgio e paz. Nas longas horas de oração, buscava a força e a orientação divina para enfrentar os desafios da sua missão. A biblioteca do convento era o seu refúgio, um lugar onde podia mergulhar nos ensinamentos dos santos e encontrar inspiração.
Certa noite, enquanto Frei Tomás se dedicava à leitura, um som assustou-o. Era um choro fraco, vindo do jardim. Intrigado, ele saiu à procura da origem do som. Entre as roseiras, encontrou uma menina de tenra idade, encolhida e aterrorizada. Os seus pais tinham sido vítimas da peste e ela estava sozinha no mundo.
Frei Tomás acolheu a menina no convento, dando-lhe o nome de Catarina. Com o tempo, a menina tornou-se parte da comunidade franciscana. Frei Tomás ensinou-a a ler e a escrever, e ela tornou-se a sua fiel assistente. Catarina era um raio de sol no convento, a sua alegria contagiante era um bálsamo para todos.
A peste finalmente cedeu, mas a sua marca na cidade foi profunda. Frei Tomás e Catarina continuaram a dedicar-se aos mais necessitados, ajudando a reconstruir a vida da comunidade. O convento de Montariol tornou-se um símbolo de esperança e caridade, um farol de luz em tempos sombrios.
A história de Frei Tomás e Catarina espalhou-se por toda a região, inspirando outras pessoas dedicarem-se ao serviço ao próximo. O convento de Montariol tornou-se um centro de peregrinação, um lugar onde os fiéis buscavam conforto e inspiração.
Até hoje, o convento de Montariol guarda a memória de Frei Tomás e Catarina, um exemplo de fé, compaixão e amor ao próximo. A sua história continua a inspirar as pessoas a fazerem a diferença no mundo, tornando-o um lugar mais justo e fraterno.
FIM
André Ferreira, 11.º 01 , N.º 4
Sinais na Capela: O Mistério do Convento Franciscano de Montariol
No convento franciscano de Montariol, construído sobre o Monte Calvelo, uma aura de serenidade envolvia cada pedra desgastada pelo tempo e cada corredor silencioso. Dentro dessas antigas paredes de pedra, entre monges dedicados à oração e ao trabalho manual, uma história única estava prestes a desenrolar-se.
O franciscano Miguel, conhecido pela sua astúcia, inteligência e habilidades como artesão, tornou-se o centro de um enigma que agitou a pacífica rotina do convento de Montariol. Durante a noite, estranhos desenhos começaram a aparecer nas paredes da capela, feitos com carvão de maneira tão precisa que pareciam vir da própria pedra. Os franciscanos ficaram perplexos e preocupados com a aparição desses sinais, interpretando-os como um presságio de tempos sombrios ou até mesmo como intervenção divina. Mas Miguel, em silêncio, percebeu padrões nos desenhos, uma linguagem oculta que apenas ele parecia compreender.
Determinado a desvendar o mistério, Miguel mergulhou numa investigação solitária, explorando cada canto do convento em busca de pistas. Ele descobriu passagens secretas escondidas atrás das tábuas de madeira e salas antigas que haviam sido esquecidas há séculos. Com paciência e astúcia, Miguel, na biblioteca, finalmente encontrou um manuscrito antigo que revelava a verdade por trás dos desenhos na capela. Descobriu-se que eles eram um mapa codificado que levava a um tesouro perdido há muito tempo, enterrado nos arredores do convento.
No entanto, antes que pudesse compartilhar a sua descoberta com os outros franciscanos, Miguel foi confrontado por um membro ambicioso da ordem, determinado a reivindicar o tesouro para si mesmo. Uma luta silenciosa desenrolou-se nas sombras do convento, testemunhada apenas pelos antigos corredores e pela luz pálida da lua. No final, Miguel saiu vitorioso, não apenas recuperando o tesouro escondido, mas também restaurando a paz no convento. Ele compartilhou a sua descoberta com os seus irmãos, revelando a história por trás dos desenhos na capela e a jornada secreta que o levara à sua descoberta.
Concluindo, o tesouro acabou por ser usado para financiar obras de caridade em toda a região, deixando um legado de generosidade e compaixão que perdurou por gerações. E, assim, no convento franciscano de Montariol, uma história de mistério, coragem e redenção foi construída nas paredes de pedra e nos corações dos franciscanos.
Rodrigo Marques N.º 19, 11.º 01
Um Amor Maior
Há trinta anos atrás, perto do centro de Braga, num convento, nasceu uma paixão avassaladora e intensa, mas, infelizmente, proibida por uma força maior.
Miguel, no auge dos seus 24 anos e com um desejo intenso de estudar e de se tornar frade, parte do Porto para Braga, numa nova jornada e é recebido no Convento de Montariol. Quando lá chega, são-lhe apresentadas as instalações e os outros moradores do convento. É nesse momento que conhece Maria, uma empregada de limpeza, que, segundo Miguel, é a mulher mais formosa e elegante que alguma vez vira e por quem se apaixona cegamente desde o momento em que olhou para ela pela primeira vez.
Na mesma noite em que chegou, Miguel escreveu à família, que esperava ansiosamente por notícias suas. Apesar de estar cansado, não conseguiu deixar de pensar em Maria. Sempre que pensava nela, sentia uma sensação ardente dentro do seu corpo, uma sensação que nunca tinha experienciado anteriormente. Ao mesmo tempo que sentia essa sensação de calor intenso, também o assaltava a frieza da culpa e da angústia, pois, apesar de ser permitido amar, era proibido usufruir deste amor.
Para Maria, tomada pela pureza e carisma de Miguel, foi paixão instantânea. Não o tirava da cabeça e, ao limpar o chão do convento todas as manhãs, torcia para que o seu amor passasse por lá.
Os dois encontravam-se às escondidas, atrás de pilares, debaixo das escadas e nos cantos do terraço… pareciam adolescentes, a paixão mais genuína e intensa que se pode sentir. Eram cartas, flores… e tudo ficava escondido no armário de Maria.
Tudo corria bem, como sempre correu naquele recinto. Mas, numa noite em especial, tudo desandou. Era uma noite diferente, um jantar coletivo, no qual todos os frades e estudantes se reuniram no refeitório, e Miguel era um deles.
Maria, como de costume, encontrou-se com o seu amado, antes do jantar, e quase que, como uma tradição do casal, deixou uma carta no seu bolso para ele se lembrar dela depois. "Já sinto saudades e a dor no peito de não te poder ter. Espero que nos vejamos amanhã, meu querido Miguel. Com amor, a tua Maria." dizia a carta, mas Miguel nunca leu e nem lhe tocou, pois, por um pequeno descuido, a carta caiu do bolso das calças largas de Miguel e foi encontrada nos corredores do convento pelo frade António, um frade do Algarve que trabalhava na biblioteca do convento.
Quando o frade António descobriu a relação de Miguel e Maria, fez queixa da rapariga aos outros membros do convento, o que fez com que Maria fosse despedida do seu cargo, no dia seguinte, e Miguel fosse mandado para outro convento, o Convento Nossa Senhora da Conceição de Marvila Irmãs Brígidas, situado em Lisboa, a fim de Miguel voltar aos eixos e recuperar o seu desejo de se tornar frade. Deste modo, os dois amantes não conseguiram manter nenhum tipo de contacto e acabaram por seguir com as suas vidas, porém, sem se esquecerem do amor que viveram.
Aproximadamente quinze anos depois, Miguel, que já tinha acabado os seus estudos, voltou para a cidade que tocou o seu coração, Braga, exercendo a ocupação de frade, e, apesar do passar dos anos, o mesmo tinha esperanças de voltar a ver sua antiga amada, Maria.
Assim que Miguel chegou a Braga, instalou-se numa freguesia chamada Adaúfe e começou a exercer a sua função na igreja local.
Num certo dia, como já era habitual nos dias de verão, ia realizar-se um casamento pela manhã, na igreja de Adaúfe, e como era costume, Miguel estava presente no casamento, já que ele adorava participar e assistir a todas as cerimónias que se celebravam. Porém, essa cerimónia não correu como as demais. Quando a noiva entrou na igreja e se dirigia para o altar, Miguel reconheceu o brilho dos olhos da noiva, que o olhava fixamente, enquanto caminhava em direção ao seu futuro marido, que a esperava ansiosamente. Durante aqueles demorados dez segundos em que ambos se olhavam, Miguel sentiu o calor e a ardência no corpo que há anos não sentia e, naquele momento, o seu coração errou algumas batidas, era impossível não a reconhecer e ele tinha certeza de que era ela, a sua Maria.
Não tinham mais oportunidades, não havia mais a fazer, os olhos dos dois encheram-se de lágrimas, mas a noiva disfarçou a tristeza na emoção de casar. Depois de tanto tempo, o reencontro aconteceu da forma que nenhum dos dois esperara, porque Maria sempre tivera a esperança de voltar a ver o seu antigo e único amor, só que não esperava que fosse na cerimónia do seu casamento com um homem que conhecera no verão passado, Ricardo.
Miguel, depois das trocas de olhares, recompôs-se e saiu cuidadosamente da igreja, pois não aguentava ver o único amor da sua vida com outro homem. A dor que sentia era imensa e dolorosa a ponto de a sentir fisicamente. Mas mal sabia ele que Maria e o seu noivo não se amavam e o casamento era apenas por conveniência.
Esse dia passou e, apesar da dor, Miguel aceitou toda a situação, pois, a seu ver, amar também é deixar ir e seria egoísta da parte dele não deixar que Maria seguisse em frente e usufruísse do amor e da paixão.
Após a conclusão da cerimónia do seu casamento, Maria falou com o padre do recinto e descobriu onde seu amado vivia naquele momento. Passou a tarde com o seu marido e, ao anoitecer, aproveitando a sua ausência, arrumou todas suas coisas numa pequena mala e escreveu uma carta a despedir-se do companheiro que nunca amara, mas sem referir o verdadeiro motivo da sua fuga: "Ricardo, escrevo-te esta carta para te dizer que vou sair desta casa e da tua vida. Ambos sabemos que não nos amamos e que só estamos juntos por mera conveniência. Eu sei que a decisão de casar também foi minha e que eu devia ter anulado o casamento enquanto podia, sem deixar chegar a este ponto. Porém, hoje, durante o nosso casamento, senti uma força que me deixou sem hipóteses quanto a esta decisão. Até te podia mentir e dizer que te amo, mas não o posso fazer, pois ambos sabemos que é mentira. Peço imensa desculpa por tudo. Até um dia, Maria."
Acreditando apenas no seu amor por Miguel, Maria seguiu para o endereço que o padre lhe indicara e rezou do início até ao fim do caminho.
Naquela noite, os planetas alinharam-se e tudo voltou a fazer sentido. Maria e Miguel fugiram de Braga sem deixar vestígios e foram para o aeroporto do Porto de táxi. Miguel, com as suas economias, comprou dois bilhetes de avião diretos para a França, onde esperava passar o resto da sua vida com sua amada.
Miguel renunciou ao seu cargo de frade e dedicou-se à gastronomia, chegando a trabalhar em restaurantes de chefs franceses de renome. Maria, que sempre adorou ler, começou a trabalhar numa livraria fora da cidade e, hoje em dia, tem a sua própria livraria no centro de Paris. No entanto, Maria deixou de ter contacto com a família, porque esta a renegou. Mas, para ela, nada disso importava, porque, desde que estivesse com o seu amado, ia até ao fim do mundo.
Hoje em dia, o casal vive feliz perto de Paris com os seus dois filhos, que adoram ouvir a história de como os pais se juntaram. Maria e Miguel nunca se desentenderam e consideram-se almas gémeas. O plano para o futuro é viajar para Portugal, especificamente para a cidade onde o amor deles surgiu, Braga, e mostrar aos seus filhos o Convento de Montariol, um local que eles nunca esquecerão.
Adriana Maciel N.º 1; Gabriela Gutterres N.º 8 - 11.º 01